sábado, 7 de janeiro de 2012

Mensagem para a Fada do Lar que habita neste prédio

Oh pessoa que aspiras
Das 7 da manhã à meia noite
Ou acalmas e respiras
Ou vou aí dar-te um açoite!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2011

Em 2011 fiz uma visita aos burrinhos do Abrigo do Jumento, fui ao Jardim Zoológico e no Alentejo brinquei com lémures.

Salvei 2 gatos da rua e continuei a olhar para o meu com uma ternura infindável.

Falei muito, ri muito e chorei (talvez) ainda mais.

Duvidei porque duvidava sempre.

Arranjei emprego a uma das minhas melhores amigas porque confio nela como em mim. E não me desiludi.

Fui a 3 entrevistas de emprego na minha área e recusei duas por não concordar de todo com o método usado. E tenho orgulho nisso. Na 3ª recusaram-me.

Diagnosticaram-me Artrite Reumatoide e sentenciaram a morte das minhas articulações. Discordei e fui por uma via alternativa. No meu corpo, mando eu!

Descobri que tenho, de facto, a melhor mãe do mundo.

Ajudei uma desconhecida no meio da rua. Revisitei-a só para saber se estava melhor.

Tive um sobrinho que me enche o coração só de pensar nele.

Vi duas grandes amigas a casar. Fui dama-de-honor num dos casamentos. No outro, incendiei o meu vestido.

Comecei a fazer meditação. A minha mente continua habitada por saguis. Por enquanto.

Saí de casa. Dormi com o antigo morador enquanto ma mostrava.

Senti-me sozinha.

Senti-me feliz. Vejo o rio e o mar até onde os meus olhos me permitem.

A minha melhor amiga mudou-se para o cimo da minha rua. Senti-me grata.

Voltei a fazer Yoga.

Tive o melhor Natal de sempre.

E encontrei o meu caminho.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

domingo, 13 de novembro de 2011

Família

Primeiro almoço de família cá em casa:

Eu

A minha mãe

O meu irmão do lado do pai

A irmã dele do lado da mãe

Os filhos do meu irmão

O filho da minha (não de sangue) irmã

A mãe dos meus irmãos (primeira mulher do meu pai)

O padrasto dos meus irmãos

Whatever works!

sábado, 12 de novembro de 2011

Do vento

E custa sempre mais quando ao barulho das vozes se substitui o assobio do vento.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A verdade, verdadinha

Não é que me falte espaço, mimo ou vozes. Não é que me falte a comida com sabor a casa ou o dar a mão. A verdade verdadinha é que tenho saudades de ser filha.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Do Comportamentalismo

Juro que não sei se hoje estive a fazer terapia se a treinar póneis amestrados